I

LEITORES DO TIANGUÁ AGORA!

ESTAMOS EM MANUTENÇÃO!.

CUIDEM-SE!

CUIDEM-SE!
COM A AJUDA DE DEUS, VAMOS VENCER ESSA PANDEMIA!

CURTA O TIANGUÁ AGORA NO FACEBOOK!

RESGATE TIANGUÁ

RESGATE TIANGUÁ
NOVO NÚMERO!

TIANGUÁ AGORA - ÚLTIMAS NOTÍCIAS!!!

MERCEARIA MAIA, O LUGAR CERTO PARA VOCÊ COMPRAR!

MERCEARIA MAIA, O LUGAR CERTO PARA VOCÊ COMPRAR!
RUA 103 N° 43 BAIRRO NOVO MONDUBIM

JC ESTÚDIO TUDO EM MÍDIAS PARA VOCÊ

JC ESTÚDIO TUDO EM MÍDIAS PARA VOCÊ
APROVEITE E PEÇA O SEU ORÇAMENTO JÁ!

CURTA O TIANGUÁ AGORA NO FACEBOOK!

CURTA A MAIS NOVA PÁGINA DESTE BLOG, NO FACEBOOK!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

CONHEÇA OS GOLPES MAIS POPULARES NO FACEBOOK E TWITTER

Com quase 1 bilhão de usuários conectados, o Facebook se tornou um dos alvos prediletos dos cybercriminosos para disseminar links e aplicativos maliciosos. Apesar do alcance menor, o Twitter também figura entre as redes sociais mais usadas para golpes virtuais. Novos dados da Symantec, apresentados durante evento da empresa em San Francisco, mostram que mais de 10,4 milhões de golpes virtuais por meio de redes sociais foram detectados entre maio de 2011 e maio de 2012 em todo o mundo.

Os ataques por meio de redes sociais aumentaram, de acordo com Gerry Egan, diretor de gestão de produtos da Symantec, porque a disseminação é mais rápida por meio destes sites. “Os usuários clicam porque confiam no amigo que publicou o link automaticamente após cair no golpe”, diz Egan. Por conta do nível de confiança entre os usuários, a maioria dos ataques “viraliza” em poucos dias. Confira os ataques mais populares na galeria de fotos abaixo.

Um exemplo é um golpe brasileiro no Facebook que oferece links como “Mude a cor do seu perfil” para roubar dados de acesso e se disseminou na rede social em poucos dias. Detectado pela empresa de antivírus Kaspersky, este golpe é utilizado por cybercriminosos brasileiros para controlar o perfil dos usuários e vender pacotes de “likes” para empresas por até R$ 3,6 mil.
Links maliciosos

No ranking de golpes virtuais por meio de sites de relacionamento, o primeiro lugar fica com os ataques compartilhados manualmente. Os cybercriminosos criam perfis falsos em redes sociais e adicionam centenas de usuários como amigos. Depois de aceitos por boa parte das pessoas, eles começam a publicar mensagens com links para promoções ou para assistir vídeos exclusivos. 

No período analisado pela Symantec foram registrados 5,4 milhões de ataques deste tipo em redes sociais.

“Ao acessar a página maliciosa, o usuário é orientado a clicar no botão ‘Curtir’ para ver o vídeo e compartilha o golpe com os amigos”, diz Nishant Doshi, arquiteto de tecnologia de segurança da Symantec.

Falso captcha

Em segundo lugar aparece um novo tipo de golpe, usado para obrigar o usuário a “curtir” uma página, sem saber. Ao clicar em um link que indica um vídeo exclusivo, por exemplo, o internauta é levado a uma página com um código do tipo “captcha”, geralmente usado para confirmar se uma pessoa ou um robô está acessando o site. Neste ponto, o usuário pode se
arrepender de ter acessado o link, mas ao clicar em qualquer local, terá curtido a página.

“Trata-se de uma camada de software desenvolvida com base na API do Facebook que interpreta o clique em qualquer local como um ‘curtir’”, explica Doshi. Em alguns golpes, os cybercriminosos coletam “likes” até mesmo se o usuário tentar fechar o navegador após entrar na página maliciosa.

Outro tipo de ataque similar, segundo a Symantec, usa o captcha para induzir o usuário a publicar um comentário em sua página junto com o link falso. Na página, o internauta digita as letras da imagem mostrada na tela e forma adjetivos como “Impressionante” ou “Legal”. Depois, uma mensagem automática é publicada no perfil. “Neste caso, eles também usam uma camada de software, mas em vez do botão ‘Curtir’ usam a caixa de comentários”, diz Doshi.

Problemas da web

Entre os outros golpes mais populares durante o último ano, a Symantec também aponta os links para páginas que pedem que o internauta copie e cole um trecho de código javascript na barra de pesquisa do navegador. Ao executar este código, o cybercriminoso pode disparar mensagens por meio do perfil do usuário, sem o seu consentimento. A instalação de plug-ins
(complementos) no navegador continua em alta, assim como a venda falsa de produtos.

A culpa pelo crescimento do número de ataques, segundo a Symantec, não é do Facebook, apesar de os cybercriminosos usarem, em alguns golpes, as interfaces de programação de aplicativos (APIs) fornecidas pela rede social. “É um problema genérico da web. Essas APIs podem ser colocadas em qualquer lugar e, por isso, é fácil criar aplicações ilegítimas”, diz Doshi.
FONTE: IG

Nenhum comentário:

Postar um comentário

IMPORTANTE

Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.

O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU

TIANGUÁ AGORA NO TWITTER!

Real Time Analytics