PMs e peritos diante do corpo do garoto. Os assassinos agiram com perversidade, matando o adolescente com vários golpes e, ainda, um tiro. FOTO: NATINHO RODRIGUES
Um adolescente de apenas 16 anos foi morto, na tarde de ontem, com 31 facadas, sendo 14 delas no rosto. Os acusados ainda deixaram duas facas cravadas nas costas da vítima. O crime chocou os moradores da Rua Jornalista Antônio Pontes Tavares, no bairro Barroso, na Grande Messejana.
O corpo de Francisco Allef de Almeida Souza foi encontrado em um terreno baldio depois que populares ouviram três estampidos. "Quando as pessoas saíram na rua, viram duas pessoas fugindo do terreno, em uma bicicleta", disse o sargento PM Magalhães, da 2ª Companhia do 5º BPM (Messejana).
O pai de Allef, o mecânico Francisco Aureliano Rodrigues, disse que o filho morava com a mãe e com o padrasto em um condomínio próximo do local onde o corpo foi localizado, e era usuário de drogas.
"Eu falava com ele quase todos os dias, por telefone, e dava conselhos. Ele trabalhou comigo, mas há dois meses não estava mais indo", disse Aureliano.
Vingança?
Pela forma como o adolescente foi morto, a Polícia acredita que três pessoas devem ter participado do crime. O diretor adjunto da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Franco Pinheiro, recebeu a informação de que o assassinato de Allef pode ter ligação com outras duas mortes ocorridas, recentemente, no mesmo bairro.
O perito da Coordenadoria de Criminalística (CC), da Perícia Forense (Pefoce), Antoniel Silva, afirmou que, além das duas facas que foram cravadas no corpo do adolescente, uma terceira foi encontrada ao lado do cadáver. Além dos golpes, o garoto recebeu um tiro na cabeça.
O corpo de Francisco Allef de Almeida Souza foi encontrado em um terreno baldio depois que populares ouviram três estampidos. "Quando as pessoas saíram na rua, viram duas pessoas fugindo do terreno, em uma bicicleta", disse o sargento PM Magalhães, da 2ª Companhia do 5º BPM (Messejana).
O pai de Allef, o mecânico Francisco Aureliano Rodrigues, disse que o filho morava com a mãe e com o padrasto em um condomínio próximo do local onde o corpo foi localizado, e era usuário de drogas.
"Eu falava com ele quase todos os dias, por telefone, e dava conselhos. Ele trabalhou comigo, mas há dois meses não estava mais indo", disse Aureliano.
Vingança?
Pela forma como o adolescente foi morto, a Polícia acredita que três pessoas devem ter participado do crime. O diretor adjunto da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Franco Pinheiro, recebeu a informação de que o assassinato de Allef pode ter ligação com outras duas mortes ocorridas, recentemente, no mesmo bairro.
O perito da Coordenadoria de Criminalística (CC), da Perícia Forense (Pefoce), Antoniel Silva, afirmou que, além das duas facas que foram cravadas no corpo do adolescente, uma terceira foi encontrada ao lado do cadáver. Além dos golpes, o garoto recebeu um tiro na cabeça.
FONTE: DN
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