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quarta-feira, 28 de março de 2012

3ª MULHER SUSPEITA DE INTEGRAR A "GANGUE DAS LOIRAS" É PRESA


Mais uma suspeita de integrar a "gangue das loiras" foi presa nesta terça-feira em Poá (Grande São Paulo) por policiais civis.

Vanessa Vendramini - irmã de Carina Vendramini, presa no último dia 9 --foi presa após a polícia receber uma denúncia anônima sobre seu paradeiro, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública.


Por volta das 23h de ontem, a suspeita foi levada para o DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), em São Paulo, onde a quadrilha está sendo investigada.

Além das duas loiras, estão presos também Wagner de Oliveira Gonçalves, apontado como líder do grupo, e sua mulher Monique Awoki Scasiota.

Ainda são consideradas foragidas pela polícia Priscila Amaral, Lilmara Valezin e Franciely dos Santos.


O marido de Lilmara, Vagner Dantas da Silva, também foi preso na última sexta-feira (23) quando uma vítima o reconhecer em fotos divulgadas pela imprensa. Ele havia sido detido na última quarta-feira (21), mas liberado pois ninguém havia prestado queixa contra ele.


CINEMA
A gangue foi descoberta com a prisão da primeira mulher, Carina Geremias Vendramini, 25, presa no dia 9.

Priscila Amaral, Lilmara Valezin, Franciely dos Santos, Vanessa Geremias Vendramini, Monique Awoka Scasiota e Wagner de Oliveira Gonçalves são consideradas foragidas pela polícia.


A quadrilha usava personagens do cinema para se identificar durante os crimes. Segundo o delegado Alberto Pereira Matheus Jr., titular da 3ª delegacia Antissequestro do DHPP, Gonçalves chamava as comparsas de "Bonnie", enquanto ele era chamado por elas de "Clyde", em referência ao famoso casal de criminosos cuja história virou filme em 1967.

O grupo começou praticando roubos a condomínios e, desde 2008, atuava com sequestros-relâmpagos, de acordo com a polícia.

Segundo Matheus Jr., o fato da maioria das integrantes serem loiras dificultou o mapeamento de toda a quadrilha já que as vítimas não conseguiam identificar as criminosas por elas serem relativamente parecidas.


"Existe toda uma estrutura por parte delas para dificultar a identificação. Eu tenho muitos anos trabalhando com crimes contra o patrimônio e fazia tempo que não via um grupo tão organizado", disse o delegado ontem (20).


Em depoimento, Carina negou os crimes e disse que pode estar sendo confundida com sua irmã, Vanessa. Ela disse ainda que Vanessa é amiga de infância de Monique, mulher de Wagner, e ele seria o responsável pela introdução das duas no "mundo do crime".


De acordo com a polícia, as mulheres do grupo, cinco loiras e uma morena, andavam sempre bem vestidas e aparentavam ser de classe média alta.


Eles preferiam vítimas loiras, para que pudessem usar suas identidades ao fazer compras com os cartões de crédito.

AÇÕES
As abordagens eram feitas em estacionamento de supermercados e shoppings de São Paulo. Segundo o depoimento de Carina, o grupo também chegou a atuar em regiões nobres do Rio de Janeiro, como Copacabana.
A polícia agora investiga se a atuação da quadrilha chegou ao Paraná, onde Carina morava com o marido.

De acordo com Matheus Jr., a ação sempre começava com um casal abordando a vítima --mulheres desacompanhadas-- no estacionamento. Umas das mulheres e Wagner se aproximavam armados enquanto a vítima colocava suas compras no porta-malas. Eles então a obrigavam a entrar no banco dianteiro do próprio carro e entregar joias, dinheiro, documentos, além dos cartões bancários.

O suspeito e a comparsa rodavam pela cidade com o carro da vítima enquanto uma segunda integrante do grupo ficava com o cartão de crédito para fazer as compras e saques.
Segundo o delegado, as mulheres sempre agiam com mais agressividade, dando coronhadas e puxando os cabelos das sequestradas, enquanto Wagner se passava por "bonzinho", pressionando as mulheres a entregarem tudo o que tinham.

Eles se comunicavam por telefone assim que as compras eram finalizadas e a sequestrada era abandonada próximo ao local onde foi abordada.

Quando as vítimas não eram loiras, Monique, única morena do bando, fazia o papel da pessoa que usava os cartões nos estabelecimentos comerciais.

De acordo com o DHPP, foram mapeados mais de 50 sequestros-relâmpagos parecidos com a ação da "gangue das loiras" na capital paulista e a polícia investiga a atuação no grupo nessas ações.
FONTE: Folha

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