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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

UNIVERSITÁRIO ACUSA RESTAURANTE DE BELÉM DE RACISMO


Um estudante universitário afirma ter sido vítima de agressão e racismo por parte de seguranças de um restaurante de Belém na semana passada, durante uma festa.

Gilton Paiva, 27, diz que foi retirado à força do estabelecimento após tentar socorrer sua namorada, que passava mal no banheiro feminino.

"Eles chegaram me pegando, passei pela frente do palco, aquele constrangimento todo. 'Cala sua boca, pretinho, se não eu te apago'", disse.

O episódio ocorreu na madrugada de quinta-feira (5) durante uma festa de música sertaneja no restaurante Parrilla Country, no bairro Batista Campos, área nobre de Belém.

O dono do restaurante afirma que o estudante foi expulso a pedido de uma cliente, por ter entrado no banheiro feminino. O estudante nega ter entrado no banheiro feminino e diz que permaneceu no corredor de acesso.

Paiva afirma que perguntou aos seguranças o porquê de ter sido retirado do local e que recebeu como resposta: "fica na tua, pretinho".

Dizendo-se abalado pelo episódio, Paiva prestou queixa à polícia e afirmou ter acionado um advogado para processar o estabelecimento.

O proprietário do Parrilla, Jorge Mutran, justificou a atitude dos funcionários: "Só porque sua namorada está no banheiro você pode entrar também?". Ele diz que, após a repercussão negativa do fato em blogs locais e nas redes sociais, decidiu processar Paiva.

"É uma pessoa ligada à política e que quer aparecer em cima de trabalhadores comuns. O próprio segurança que ele diz ter cometido crime de racismo é afrodescendente. Como ele pode ter cometido racismo?"

Paiva é presidente da ala da juventude do DEM no Pará, mas afirma não querer politizar o episódio. "Poderia ter colocado algo no site do partido, ter falado com deputados, mas não o fiz", afirma.

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