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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

"PRESOS NÃO CONSEGUIRIAM ABRIR GRADES POR DENTRO DAS CELAS", AFIRMA ENGENHEIRO


Além das portas das celas, presos tiveram que abrir pelo menos mais duas grades para chegarem ao solário

Trava nas grades fica localizada na parte superior e não pode ser aberta por dentro.
Mais um elemento apresentado por uma análise técnica indica que a fuga em massa da penitenciária estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, pode ter acontecido por facilitação. Na manhã desta terça-feira (24), o engenheiro Marcos Glinn, responsável pela construção do Pavilhão Rogério Coutinho Madruga, esteve na unidade e afirmou que os presos não teriam condições de abrir grades por dentro das celas e fugirem da ala.
Para ele, houve falha no sistema de segurança, mas foi falha humana. “Ao meu ponto de vista, não havia possibilidade de fuga nesse tipo de pavilhão”, destaca. O engenheiro lembra que a empresa do Rio Grande do Sul responsável pelo pavilhão Rogério Coutinho Madruga já construiu 50 presídios em todo o território nacional. “Desse total, apenas dois presos conseguiram fugir, mas os dois casos foram consequência de falhas administrativas”, ressalta.
De acordo com Glinn, o modelo usado para esse tipo de edificação é o mesmo usado em presídios dos Estados Unidos. Além de o concreto ter fck de 80MPA (medida de resitência), a estrutura conta com duas camadas somente no chão, uma de 18 centímetros, que é o próprio piso da cela, e outra de nove centímetros, considerada camada de segurança.
O pavilhão também tem sistema diferenciado no fechamento das celas. Ao contrário de grades antigas, as travas são colocadas na parte superior. Após a fuga da última quinta-feira (19), os agentes penitenciários e a direção de Alcaçuz havia informado que os presos tinham quebrado a parte central da grade, por onde se coloca comida, e, com isso, enfiaram o braço para conseguir abrir a trava da cela.
No entanto, Marcos Glinn refutou essa possibilidade. “Não tem como um preso enfiar o braço e alcançar a trava. A distância entre a portilha [por onde se coloca comida] e a trava é de aproximadamente 1,5 metros, tendo em vista que a grade completa tem 3 metros de altura”, lembra o engenheiro.
Por esse motivo, ele acredita que não houve falha na estrutura, mesmo que as travas estivessem cadeados. De acordo com Glinn, os cadeados fazem parte da segurança da ala, contudo, a ausência dele não faria que os presos abrissem uma cela pela parte de dentro. “A falha ai foi a falta de agente, policiais e de gestão”, disse.

FONTE: Portal BO

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