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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

SAIBA COMO MANTER SEU CAPACETE SEMPRE LIMPO PARA EVITAR DOENÇAS

Capacete acumula material orgânico e é foco de bactérias (Foto: Rafael Miotto/ G1)

Com a chegada do verão, que começa oficialmente nesta quinta-feira (22), e o aumento da temperatura, andar de moto pode não ser uma tarefa fácil, sobretudo nos grandes centros urbanos. O calor provoca o excesso de suor nos usuários de capacetes e isto exige maior cuidado com a higiene do acessório de segurança. “Suor e material orgânico, como a escamação da pele, facilitam o crescimento de organismos no capacete”, explica o infectologista e clínico geral da Universidade de São Paulo (Unifesp) e motociclista Paulo Olzon Monteiro da Silva.

“A má higiene do capacete pode servir de fonte de contágio para doenças respiratórias e da pele, como micoses. O ideal é mantê-lo limpo e não compartilhar com outras pessoas”, explica.

Contudo, manter o capacete limpo não é algo simples e alguns cuidados devem ser tomados para que ele não estrague. “O Ideal é utilizar detergente neutro, para não danificar os tecidos e outros materiais”, aconselha o gerente de vendas da Taurus capacetes, Gianfranco Ugo Milani. Atualmente, a maioria desses equipamentos conta com o forro interno removível, o que facilita a limpeza.

O indicado por infectologistas e fabricantes do acessório é lavá-lo ao menos uma vez por semana. Se o uso for diário, isso pode ser feito como maior frequência, como faz o vendedor Eduardo Marques Fontes.
O motoboy André da Silva só limpa o capacete quando a esposa o obriga (Foto: Rafael Miotto/ G1)

“Lavo a forração interna duas vezes por semana e também faço o polimento da lente e do casco”, diz Fontes, que utiliza moto todos os dias para ir ao trabalho. Dono de sete capacetes, o vendedor mantém apenas dois em uso, pois os outros já não estão mais apropriados: as fabricantes indicam de 3 a 5 anos de uso para cada capacete, pois, com o tempo, vão perdendo as características de proteção. “Gosto de guardá-los, pois realmente tenho um carinho especial por eles”, acrescenta o vendedor.
O indicado é utilizar o capacete de 3 a 5 anos, pois depois perde suas propriedades (Foto: Rafael Miotto/ G1)

O conselho de não compartilhar capacetes é seguido à risca pelo trabalhador autônomo Charles Silva. Ele utiliza a moto diariamente, tanto para transporte próprio, quanto para levar esposa e filhos aos compromissos. “Lá em casa cada um tem o seu capacete. Minha esposa tem um e dois de meus filhos, que já têm idade para andar na garupa, também possuem seus próprios capacetes”, explica.

Nem todos têm tanto cuidado. “Vou ser bem sincero, eu sou relaxado mesmo. Só limpo quando minha mulher me obriga”, afirma André da Silva. “Só de vez em quando passo uma escova com água e sabão”.

Como fazer a limpeza
Se a forração for removível, tudo é mais simples. Basta "destacar" cuidadosamente o forro — como mostra a imagem abaixo — e fazer a limpeza com detergente neutro. Caso utilize a lavadora de roupas, a recomendação dos especialistas é utilizar a opção "roupa delicada".
Capacetes com o forro removível facilitam a limpeza (Foto: Rafael Miotto/ G1)

No caso de capacetes sem forração removível, o indicado é utilizar um pano úmido com detergente neutro e passá-lo nas partes internas, depois deixar secar na sombra. “Se você deixar secá-lo no sol, a alta temperatura pode danificar os materiais internos do capacete e, por consequência, fazê-lo perder suas propriedades de proteção”, ensina Milani.
O ideal é lavar a forração com detergente neutro para não danificar o material. Caso utilize a lavadora escolha a opção roupa delicada (Foto: Rafael Miotto/ G1)

Caso o usuário não possa lavar o capacete, a dica é sempre deixar arejado. “O ar e o calor são fatais para os vírus”, acrescenta o infectologista Olzon. Também é recomendável tomar cuidado com os locais onde irá apoiar sua base, pois mesas, bancos e o chão são fontes de bactérias. O ideal é apoiar o capacete com a abertura voltada para o lado ou para cima, nunca para baixo.

A parte externa do capacete deve ser tratada como a lataria de um carro e o polimento da viseira e do casco pode ser feito com cera. Sobre a imersão do capacete na água, não é muito indicada, pois pode danificar partes metálicas e o líquido pode atingir pontos de difícil secagem.

Confira dicas para deixar seu capacete limpo- Fazer a limpeza do forro interno ao menos uma vez por semana
- Utilizar detergente neutro para não danificar o capacete
- Não compartilhar o capacete com outras pessoas
- No caso de usar o capacete de outra pessoa, como o de mototáxis, utilizar uma toca protetora
- Sempre deixá-lo em locais arejados, evitando umidade
- Evitar apoiar a base do capacete em possíveis focos de bactérias, como chão, bancos e mesas
Para sua segurança é importante:
- Manter o capacete sempre bem afivelado
- Andar com a viseira fechada
- Trocar de capacete em períodos de 3 a 5 anos
- Em caso de choque, o capacete deve ser trocado pois perderá suas propriedades de proteção
Capacetes com o forro removível facilitam a limpeza (Foto: Rafael Miotto/ G1)

Jaquetas 'furadinhas' são solução para o calor
Além de utilizar o capacete, que é item obrigatório aos motociclistas, os especialistas indicam equipamentos de proteção, como botas, calças, jaquetas e luvas, para evitar lesões mais sérias em caso de acidente. "Partes do corpo como mãos, cotovelos, joelhos e ombros têm pouco tecido e, em caso de queda, a fricção com o chão irá esfolar a pele, romper tendões e chegar até o osso. Isso pode gerar uma infecção", explica o diretor Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), Dirceu Rodrigues Alves.

"O ideal é usar equipamentos de couro com alcochoamento nas extremidades", acrescenta. Contudo, para uso urbano e rotineiro, o macacão de couro se torna praticamente inviável para um país com médias de temperaturas como o Brasil, sem falar no preço pouco acessível — custam mais de R$ 2 mil. Neste caso, existem soluções de materias sintéticos. As chamadas jaquetas furadinhas partem de R$ 250 e permitem que o ar chegue ao corpo do motociclista. Com proteções nos ombros, cotovelos e colunas, faz com que o motociclista não sofra esfoliações em quedas a velocidades medianas.
Antônio de Oliveira com uma de suas jaquetas "furadinhas" para o verão (Foto: Arquivo pessoal)

"A maioria dos produtos é feita para o mercado europeu, com clima mais ameno que o do Brasil. Assim, desenvolvi esta jaqueta de poliéster, que apresenta 'furinhos' para a entrada de ar. Ela é menos resistente que uma jaqueta tradicional, mas está adequada ao uso urbano, que é a sua proposta", acrescenta Ronaldo Guimãraes, diretor-proprietário da HLX, marca brasileira produtora de acessórios para motociclistas.

A importância de utilizar equipamentos de segurança foi verificada na prática pelo advogado e motociclista Antônio Marcelo de Oliveira. "Comecei a utilizar equipamentos depois que caí pela primeira vez. As primeiras jaquetas eram muito quentes e, com o tempo, foram melhorando. Agora, possuo três modelos ventilados, com tecido em forma de tela, que são mais confortáveis e também protegem", afirma Oliveira.

AUTOR: G1

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